O MPL – Movimento Piauí Livre adotou uma postura em defesa dos vulneráveis através da agenda do BEM.
Numa data como esta que vivemos neste feriadão, a Semana Santa em que todos refletem sobre a atitude do Deus Maior que colocou seu filho unigênito para se sacrificar em prol de uma humanidade inteira, a coordenação do MPL e principais lideranças convergem para uma pauta pacificadora que luta pelos direitos das comunidades, através da verdade, do trabalho produtivo, bem remunerado, da conquista de gestores justos, que saibam conquistar riquezas e dividi-las entre todos e não apenas para poucos. O Piauí é muito rico, entretanto parou no tempo. Os privilégios são encaminhados para aqueles que na ganância infinita, não se apercebem das falhas estruturais que a sociedade piauiense está a conviver há muitas décadas. Isso sem detectar horizontes prósperos que poderiam ser incrementados e sequer contam na agenda.
Há que reconhecer que não são todos os gestores que estão travados, sem fazer a sociedade prosperar, mas a maioria parou na mentira, e envolveu a população em suas viagens fantasiosas pagando veículos de comunicação para repercutirem as mentiras, fazendo com que pareçam “Grandes Verdades”.
No rol dos políticos que podem mudar este cenário destacam-se os senadores. Só eles possuem prerrogativas para destituir um presidente ou um juiz do supremo. Para isso, têm que ser senadores em defesa do povo que conjuguem a verdade no discurso, que não se vendam para votar a favor do mal. Nas próximas eleições são duas vagas para cada estado, serão eleitos 54 senadores, só o norte-nordeste vão contribuir com 32… Ou seja, a maioria. Estes têm que contrabalançar os critérios hoje aplicados no Senado. Não dá para continuar com decisões que favorecem apenas os “manda-chuva”. Sacou?
O MPL está de olho, e por enquanto o grupo ainda prefere Mão Santa e Jorge Lopes, para serem estes nossos representantes no ano que vem.
Atentai Bem !!!
Jorge Machado