A concentração média de Elementos Terras Raras (ETR) nos solos do Piauí foi maior do que a encontrada em outros estados brasileiros, o que destaca a importância mineral no Estado. Sem incentivos, investimentos em pesquisas, continuam os piauienses a serem tratados como os primos pobres do Brasil. Mesmo assim, as terras raras que poderiam ser utilizadas em diversas aplicações, como em lentes de câmeras e telescópios, e no refinamento de petróleo continuam aí.
O MPL – Movimento Piauí Livre, pretende desenvolver um estudo geológico com profissionais da área, para mapear estes potenciais e tornar o estado mais atrativo a investimentos, gerando novos postos de trabalho e mudando a cara do Piauí.
Das areias monazíticas do litoral de onde podem ser obtidos resultados benéficos para aeronáutica (energia nuclear) e saúde (doenças ósseas), passando pelas excelentes argilas dos cerrados (que resulta em excelentes colheitas de grãos), os basaltos e berilos em inúmeras regiões, tais como Pedro II, com suas belíssimas opalas de fogo (lembrando que fora o Piauí, só tem opala na Austrália), das gemas de diamantes, apesar de raros ainda se encontram em Gilbués, das turmalinas de Esperantina e Joaquim Pires, e tantas outras regiões que poderiam transformar o Piauí num dos endereços mais atrativos do planeta.
MPL a verdadeira oposição.