Mais do que nunca a política no Piauí se desenha em duas vertentes, a que está no poder, representando uma filosofia de esquerda, alinhada com o governo federal. E outra, antagônica que pode ser chamada de oposição.
Entretanto, uma pré-candidata ao Governo representando um partido do “centrão” insiste em se denominar como candidata da oposição… O que sabemos é que essa senhora já fez parte de um esquema do mesmo partido do atual governador, tendo exercido o cargo de vice do PT.
Parece mais uma retórica daquelas tipo “sei lá, sabe”.
O povo está atento, as redes sociais não deixam o povo cochilar e nem o cachimbo cair.
O Movimento Piauí Livre revelou-se um grupo verdadeiramente de oposição formado por conservadores, cidadãos que defendem a verdade, patriotas, cristãos com visão nítida do que é melhor para o coletivo das famílias piauienses, e não para a “família dos parlamentares, ou dos administradores”.
Já somam 11 partidos, as origens dos integrantes do MPL, são mais de 80 ex-candidatos a vereador, prefeito, deputados, governadores de todo o estado. Pessoas com vontade de mudar para valer os rumos do desenvolvimento sustentável. Muitas vezes prometidos mas nunca cumpridos. Oposição pra valer é feito com partidos da direita. Que falam a verdade e não saem prometendo coisas só pra se eleger.
Ressalte- se que, o MPL, veio de encontro aos mais de 40% de eleitores do Piauí, que na última eleição para Governador sufragou o candidato de oposição, porém, iniciamos pós-eleições municipais, com uma inércia nas ações e posicionamento da oposição, com a observância nítida de um jogo de compadrio, apesar da vitória eleitoral em 7 (sete) das 10 ( dez) maiores cidades do Piaui.
Acrescente-se que uma das eleições majoritárias mais importantes da história do Brasil, será realizada com o voto em dois Senadores, no que o MPL acerta mais uma vez, em se posicionar para lançamento do Coordenado do Movimento Jorge Lopes à vaga destinada à mudança e renovação da verdadeira defesa dos interesses do Estado do Piauí.
