Parnaíba: Buzinaço pede “Fora Prefeito!”

Piauí

A gestão do prefeito Francisco Emanuel (PP) enfrenta uma onda crescente de insatisfação popular, culminando em um buzinaço e gritos de “Fora Prefeito Francisco Emanuel” no balão do Mirante na noite desta quarta-feira (25/06). A manifestação coincidiu com um protesto de profissionais da saúde que reivindicam melhorias salariais.

Faltando apenas cinco dias para completar sete meses de gestão, a população parnaibana não vê melhorias significativas nas áreas de saúde e educação, o que tem gerado um sentimento de cansaço e falta de compromisso por parte da administração municipal. Muitos acreditam que Francisco Emanuel pode se tornar um dos piores prefeitos da história de Parnaíba.

A gestão do prefeito tem sido marcada por uma série de denúncias de escândalos, incluindo:

Um contrato de R$ 120 mil com um canal de TV que não possui sinal em Parnaíba, conforme noticiado anteriormente.

Contratos de quase R$ 5 milhões para a compra de livros didáticos, levantando dúvidas sobre a pertinência da contratação.

A população também critica a atuação dos assessores do prefeito, especialmente o secretário e o superintendente de governo, que seriam responsáveis por afastar o povo do gabinete do prefeito e por uma “má educação” no trato com os cidadãos. Levantamentos do Portal do Águia sugerem que essas duas figuras podem ser as responsáveis pela iminente “queda” do prefeito nos próximos meses.

Em uma tentativa de reverter a situação, o prefeito Francisco Emanuel teria começado a oferecer “café grátis” em sua casa nas terças-feiras. Embora a iniciativa atraia a população, a percepção geral é de que os parnaibanos “não estão engolindo” a administração atual. Rumores indicam que a “queda” do prefeito pode custar milhões, e as mesmas duas pessoas próximas a ele seriam as supostas articuladoras dessa movimentação.

Os cidadãos de Parnaíba exigem que o prefeito demonstre resultados e traga melhorias urgentes para a saúde, educação e infraestrutura da cidade, pois “não podem mais esperar”.

Fonte: Jean Jorge

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