O marketing morreu. O algoritmo assumiu!

Tecnologia

Durante décadas, a propaganda foi uma arte. Criativos disputavam Cannes. Agências eram templos da cultura pop. E slogans entravam para a história com o poder de uma boa ideia. Eu mesmo passei mais de 30 anos defendo minhas ideias em todas as áreas, desde a política até o varejo.

Como tudo nesta vida, o fim espreita na esquina. Sai o “gênio criativo”. Entra o “analista de performance”.

A intuição deu lugar ao algoritmo. E, pela primeira vez, pequenos anunciantes puderam competir com grandes marcas com apenas um bom funil e R$50 por dia.

Mas o que está vindo agora é ainda mais radical.

Mark Zuckerberg acaba de descrever um cenário , durante uma entrevista a um podcast, que parece distopia para uns e o paraíso da escala para outros:

“O cliente chega na Meta e diz: ‘Quero clientes’. A IA faz tudo: cria as imagens, escreve os textos, monta os anúncios, testa, segmenta, aprende e vende. Tudo sozinha.”

Dia desses, passei para um assessor do Instituto, o Rafael, a ideia de promover um Centro de logística para distribuição de mercadorias, ele lançou no IA, em menos de 2 minutos estava o projeto pronto, com cálculo de investimento, número de clientes e ainda, parabenizando pela ideia informando que era oportuna por não ter nenhum concorrente, etc. etc. O que antes demorava duas semana passou a tardar apenas dois minutos.

Içaí… Inteligência Artificial – Só que os clientes, dependendo das regiões, ainda têm que olhar nos olhos do vendedor para acreditar. Credibilidade que a IA ainda não imprimiu no processo.

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