O Movimento Piauí Livre, formado por lideranças de 10 partidos, tem como meta estudar um plano desenvolvimentista para o estado, com observância nas potencialidades ainda desconhecidas. Segundo o Dr. Jorge Lopes (indicado para ser pré-candidato ao senado) e o Dr. Mainha (pré-candidato ao governo estadual) já ultrapassamos a produção anual de 4 milhões de toneladas de soja, ou seja, comprovadamente temos vocação para sermos um grande produtor graneleiro, mas, este benefício pouco rende para o nosso povo, pois a maioria das fazendas são pertencentes a excelentes produtores do sul que vislumbraram este nicho de mercado, e por ser hoje praticamente todo mecanizado só rende emprego para meia dúzia de técnicos que assim como seus patrões, vieram do sul do país.
A bem da verdade ainda não temos uma ação governamental efetiva voltada para os legítimos piauienses, de forma a capitalizá-los e capacitá-los para que invistam no subproduto da soja, tipo leite, queijo, carne e outros alimentos que agreguem um “plus” aos milhões de oportunidades de ganhar dinheiro com o produto genuinamente piauiense. A soja vai para a China, Índia, Estados Unidos, etc. “in natura” e depois volta processada em produtos consumidos em todo o Brasil. Se fossem produzidos aqui mesmo, além destes produtos serem mais acessíveis, seria excelente para os supermercados e seus 200 milhões de consumidores, inovação alimentar proteica orgânica. O MPL tem essa característica, a de estudar e achar soluções para o povo piauiense. Sem inventar, apenas com o que temos.
