Mais uma tentativa de assassinato de Trump

Mundo

A segunda tentativa de assassinato contra Donald Trump em dois meses revela muito sobre o estado da campanha presidencial nos EUA, movida por ódio, guerras culturais, disseminação de fake news e, como consequência, pela violência armada.

No debate com Kamala Harris, o ex-presidente revelou acreditar que tomou um tiro na cabeça, em julho passado, na Pensilvânia, por causa de coisas que dizem sobre ele — uma delas a de que é uma ameaça à democracia. Horas antes de ser alvo de uma nova tentativa de assassinato, neste domingo, enquanto jogava golfe, Trump decretou em sua rede social com letras garrafais: Eu odeio Taylor Swift.

Após os tiros ouvidos no domingo a uma distância de menos de 450 metros onde o ex-presidente estava, ele postou que estava bem e não se renderia.

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