Khamenei “não pode continuar a existir”, diz ministro israelense

Guerra

O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, afirmou nesta quinta-feira, 19, que o líder supremo do Irã, o aiatolá, Ali Khamenei, “não pode continuar a existir”, após o regime de Teerã atacar com mísseis o Soroka Medical Center, o principal hospital do sul de Israel, deixando ao menos 71 pessoas feridas. Katz disse que, segundo os objetivos de guerra das Forças de Defesa de Israel (FDI), “sem dúvida, esse homem [Khamenei] não deveria continuar a existir”.

Um ditador como Khamenei, que lidera um país como o Irã e fez da destruição do Estado de Israel seu objetivo declarado, esse objetivo horrível de destruir Israel, não pode continuar ou se materializar”, acrescentou.

Katz disse que, segundo os objetivos de guerra das Forças de Defesa de Israel (FDI), “sem dúvida, esse homem [Khamenei] não deveria continuar a existir”.

“Um ditador como Khamenei, que lidera um país como o Irã e fez da destruição do Estado de Israel seu objetivo declarado, esse objetivo horrível de destruir Israel, não pode continuar ou se materializar”, acrescentou.

Segundo Katz, o líder iraniano está “dando pessoalmente a ordem de atirar em hospitais e prédios residenciais” e em civis.

O ministro da Defesa também comparou Ali Khamenei ao ditador nazista Adolf Hitler, dizendo que se Israel tivesse existido durante o Holocausto,  e seus líderes soubessem que as FDI poderiam capturar e matar o líder nazista para impedir o Holocausto, teriam realizado a eliminação.

Teríamos enviado as Forças de Defesa de Israel (FI), o teríamos extraído e eliminado. E assim, de repente, consequentemente, vejo a situação atual — Khamenei é o Hitler moderno”, completou.

Em visita a um conjunto de prédios residenciais atingidos por mísseis balísticos, na cidade de Holon, Katz preferiu não fazer referência à própria fala sobre Khamenei, dizendo apenas que nenhuma autoridade iraniana estava “imune”.

Netanyahu desconversa

Já o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, evitou comentar as declarações de Katz.

Segundo Netanyahu, no momento é ” melhor não falar sobre isso na imprensa”.

“Durante uma guerra… as palavras têm de ser escolhidas com cuidado e as ações com precisão”, afirmou, acrescentando que “todas as opções estão em aberto”.

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