O ano mais quente, mais taxado e mais caro da história, impactou diretamente um dos momentos mais importantes da rotina do brasileiro: na mesa do café, almoço e janta. O preço de alimentos básicos como carne, café, leite e laranja subiu de forma expressiva, e parte da explicação está justamente no calor e na seca.
O clima extremo contribuiu para uma inflação de 7,69% dos alimentos e bebidas em 2024, muito acima do que se apresenta no ano anterior, que segundo os cálculos dos economistas foi de 1 por cento. Haja malabarismo para aguentar esta alta de preços diante os salários que não acompanham o crescimento monetário.