Guerra ideológica ameaça credibilidade dos poderes

Economia

A 3 dias do término do prazo dado pelos EUA para início de uma tarifa extra de 50% na aquisição de produtos e matérias primas, não vemos nenhum movimento em torno do assunto. O presidente da OAB Piauí, Raimundo Júnior, em entrevista a um portal da cidade, Teresina, comentou sobre o momento de forte divisão política entre esquerda e direita, com embates que atingem o Congresso e o Poder Executivo, mas também acabam resvalando no Judiciário. Segundo ele, essa “guerra política” tem provocado o enfraquecimento das instituições. E como tem, um de nossos melhores segmentos, o mel, está colocando muitos empresários na corda bamba das incertezas e visualizando uma possibilidade de fracasso comercial por conta das vontades do executivo federal.

Lula desde sempre mostrou sua tendência para praticar o socialismo/comunismo no país, e com isso se apoia em regimes como a China, Irã, Cuba, Venezuela, etc. Sistemas administrativos violentos que além de autoritários praticam atrocidades que beiram o terrorismo, rejeitados pelos EUA que abominam e querem exterminar esses modelos administrativos.

Segundo Raimundo Júnior, é necessário pacificar o país para que todos possam trabalhar em conjunto por um objetivo comum: o bem-estar da população. “Essa divisão e essa guerra, digamos assim, de ideologias ela não faz bem ao país, não faz bem à nação e não faz bem à população, que necessita que estejamos sempre unidos para que busquemos sempre o melhor caminho”.

Raimundo está certíssimo, o governo federal deveria ouvir a população, a começar pelos órgãos de classe como a OAB para “manerar” em suas decisões e falas. Seria bom se parassem de agredir os americanos, motivo pelo qual ainda mantém a taxa de 50%. A China, Japão, UE, Inglaterra, Canadá, México e Índia já reduziram suas tarifas para 15% ou menos e restabeleceram os negócios com o mercado.

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