Mesmo estando atrás das grades há 22 anos, Anderson Manzini, o Gordo, conseguiu administrar as atividades de seu núcleo criminoso no PCC – Primeiro Comando da Capital e, em cerca de cinco anos anos, movimentou R$ 8 bilhões, bloqueados mês passado a pedido da Polícia Civil de São Paulo.
Isso ultrapassa o orçamento das capitais do Sergipe e Santa Catarina. Conforme as Leis Orçamentárias Anuais, aprovadas pelos vereadores, Aracajú e Florianópolis contam, neste ano, com R$ 3,9 bilhões de orçamento cada.
Gordo é apontado como braço direito de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho — ex-membro da mais alta esfera hierárquica do PCC e que, atualmente, se opõe a Marco Herbas William Camacho, O Marcola, junto com Roberto Soriano, o Tiriça, e Abel Pacheco de Andrade, o Vida Loka.
Fonte: Metropolitan (DF)