Fusão da Gol com a Azul: Quais os pontos fortes?

Economia

As companhias Azul e Gol assinaram ontem, quarta-feira (15/1), um memorando de fusão que poderá concentrar 60% do mercado aéreo brasileiro. Todo o processo deverá ser concluído, mas antes as duas empresas terão que ter a aprovação do do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Segundo comunicado divulgado pela Azul, os clientes das duas companhias terão acesso a mais destinos, rotas, produtos e serviços. “As empresas têm quase 90% de rotas complementares e manterão seus certificados e marcas de operação independentes”, diz um trecho do comunicado.

Acordo finalizado agora pela manhã, entretanto veja algumas pendencias:

Acordo depende do processo de recuperação judicial da Gol

Caso isso não ocorra, a fusão será cancelada.

O negócio depende do cumprimento de algumas condicionantes.

A principal delas é a conclusão do processo de recuperação judicial da Gol nos EUA, o chamado Chapter 11.

A renegociação com os credores é considerada fundamental para a redução do nível de endividamento da companhia.

Pelos termos do memorando, a alavancagem das duas empresas juntas não poderá ser maior do que a da Gol após essa renegociação.

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