Não temos números exatos na mensuração de indústrias para 2025.
Engraçado é que apesar de serem pesquisas lineares, as pesquisas eleitorais são reveladas em 24 horas, já as de consumo, saúde, educação, turismo, etc. demoram dois anos.
Mas vamos ao que interessa:
Em 2023, o Piauí tinha 5.784 empresas industriais.
As indústrias do estado atuam principalmente na fabricação de bebidas, tecidos e produtos químicos. A indústria de construção civil é a que mais se destaca no PIB do estado com 36,6%. Apesar de sermos celeiro de grãos beirando os 5 milhões de toneladas de soja, milho e algodão, só temos uma indústria na capital (DuReino) e três americanas (Bunge), sendo duas em Uruçuí e outra em Bom Jesus.
Em Teresina, a geração de emprego e renda ainda está centrada nas atividades terciárias, como o comércio, a administração pública e a oferta de serviços. No entanto, o setor secundário, apesar de ter uma participação menor na economia local, também tem destaque na cidade, principalmente a construção civil e a indústria.
No entender do MPL – Movimento Piauí Livre, a vocação de Teresina está mais para serviços de logística e distribuição de mercadorias do que propriamente para transformação de matérias primas.
Por sua localização estratégica, fincada no meio norte brasileiro, num raio de 1000 km, residem 52 milhões de consumidores ativos.
Se lançarmos numa matem ética lógica que em 2024, o e-commerce no Brasil superou os R$ 200 bilhões em faturamento, chegamos à conclusão que pelo menos 50 bilhões devem ter sido encomendados pelo nordeste. Repare, o Mercado Livre vende cerca de 1 milhão de produtos por dia no Brasil, em 2024, o Mercado Livre foi o e-commerce mais acessado no Brasil, com 366,7 milhões de acessos.
O MPL propõe estudar a viabilização de uma Central de Logística e Distribuição para Teresina. Implantando um Porto-Seco interligado com a Ferrovia e o Aeroporto. Esta é a saída para os negócios!