A felicidade é um tema que desperta grande interesse, especialmente quando tentamos entender como ela se manifesta ao longo da vida.
Em 2010, um estudo publicado na The Economist introduziu uma teoria inovadora sobre o bem-estar humano, sugerindo que nossa felicidade segue uma curva em forma de “U” ao longo da vida.
Essa ideia ganhou força, sendo discutida em diversas publicações, como The Washington Post, e também em livros, como “A Curva da Felicidade: Por que a Vida Melhora Depois dos 50”. Segundo essa teoria, os momentos de maior felicidade são observados na infância e na velhice, com um pico de infelicidade na meia-idade. Mas por que isso ocorre?
O que é a felicidade?
Antes de entender a curva da felicidade, é fundamental saber o que realmente significa ser feliz. A felicidade não é apenas uma sensação momentânea de prazer, mas um estado duradouro que envolve vários fatores, como satisfação com a vida, predominância de emoções positivas, e a redução de experiências negativas. Em resumo, a felicidade ocorre quando os aspectos positivos da vida (como trabalho, relacionamentos, bem-estar pessoal) superam os negativos (como medos, inseguranças e frustrações).