A Europa se Rende: O Avanço Islâmico e o Fim da Civilização Ocidental

Mundo

Durante décadas, a Europa acreditou que a tolerância, o multiculturalismo e a abertura irrestrita de fronteiras levariam ao progresso e à harmonia. O que se vê hoje, porém, é uma lenta, porém inexorável, transformação demográfica e cultural que ameaça a própria espinha dorsal da civilização ocidental. De 1950 até os dias atuais, a população muçulmana na Europa saltou de meros 2% para mais de 6%, com projeções de chegar a 14% até 2050. Em países como o Reino Unido, a população muçulmana cresceu 80 vezes desde a década de 1960. Na França, os muçulmanos já representam 10% da população. Na Alemanha, superam 5 milhões. Esses números, por si só, já demonstram um fenômeno que não pode mais ser chamado de marginal — trata-se de uma revolução silenciosa.

Olavo de Carvalho foi um dos primeiros intelectuais a alertar sobre o que chamou de “projeto islâmico de dominação global”, muitas vezes ignorado pela elite europeia e pelas grandes universidades. Em sua obra e conferências, Olavo lembrava que “o islamismo não é apenas uma religião, mas um projeto político-religioso totalitário, que visa à submissão do Ocidente por dentro, sem necessidade de tanques, mas com migração, multiplicação e vitimização estratégica”. O que parecia teoria conspiratória ontem, tornou-se fato estatístico hoje. Os dados estão aí para quem quiser ver — e tem coragem de entender.

A imigração muçulmana em massa, impulsionada por guerras, crises humanitárias, mas também por políticas deliberadamente abertas, foi celebrada pela esquerda globalista como um gesto de justiça social. O que poucos percebem — ou fingem não perceber — é que esse fluxo migratório é parte de um ciclo histórico já previsto: o avanço islâmico sobre civilizações decadentes. Olavo dizia: “A fraqueza moral do Ocidente é o verdadeiro cavalo de Troia do jihadismo”. Essa fraqueza é evidente quando governos europeus censuram cidadãos que criticam o islã, mas se calam diante de ameaças islâmicas a cartunistas, professores e escritores.

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