Ao fracassar na tentativa de fraudar o resultado da eleição de 28 de julho, o presidente venezuelano Nicolás Maduro perdeu toda a legitimidade de um estadista. Até o “sistema”, grupo que constitui o regime inaugurado por Hugo Chávez em 1999, apesar de ditatorial, se convenceu que Maduro foi derrotado nas urnas. Para se manter no poder, Maduro depende agora exclusivamente do apoio dos militares venezuelanos, que até o momento não deram sinal de que estejam dispostos a abandoná-lo.
O presidente Lula é o líder político estrangeiro que tem, no momento, as melhores condições para tentar costurar uma saída para a crise no país vizinho, pois mantém canais de diálogo com o governo Maduro, a oposição venezuelana e a administração Biden (EUA). O Brasil vem buscando atuar junto com a Colômbia e o México, também governados pela esquerda, na busca de uma transição negociada, mas até agora a iniciativa não trouxe resultados concretos.
Quem pode azedar este angú chama-se Elon Musk.
Os países que se dizem democráticos, proíbem as redes sociais de expressarem seus sentimentos são no mínimo comandados por déspotas que há décadas manobram eleições para se perpetuarem no comando e viverem nababescamente às custas do povo trabalhador. Taxas e impostos de sobra, benefícios de menos.
É o caso da Rússia com Putim, China com SHEE jin-PING, Índia com o primeiro ministro Narendra Modi, Coréia do Norte com Kim Jong-um, Irã comandado pelo líder religioso Ali Khamenei, Turcomenistão com Serdar Berdimuhamedow, Paquistão com o presidente Asif Ali Zardari, Rei Salman na Arábia Saudita, Turquia com Tayyip Erdogran há mais de 20 anos, Iraque com Al-Jumhuriyah Al-Iraqiya e no Egito Abdel Fattah al-Sisi no terceiro mandato de seis anos… mais uma dúzia de países pobres atolados em dívidas, povo passando fome, mas seus líderes, todos sem excessão, bilionários. E o pior, em sua grande maioria com potenciais minerais quer poderiam reverter o quadro econômico de sua população.
Elon, homem mais rico do mundo (Tesla, Starlink, X, SpaceX, etc, com seu saber, convencimento e poder econômico, garante que irá destruir toda a forma de autoritarismo. É esperar para ver.
Aqui no Brasil a parada é com a Justiça arbitrária das altas cortes.