O MPL – Movimento Piauí Livre, defende tradições. Ser conservador é apoiar a união entre os seres, o respeito ao próximo, o fortalecimento da família, que vem a ser a coluna sustentável da sociedade, desde sempre e para sempre. Temer a DEUS é ficar em paz consigo mesmo e fechar as portas para tentações que mancham a imagem do homem e comprometem a paz entre os semelhantes.
E a natureza faz parte deste pensamento.
Imagino eu que em 1899, o poeta maranhense Coelho Neto, se encantou com a visão aérea da capital piauiense e a denominou “Cidade Verde”. Quase 130 anos depois não podemos sustentar este título a Teresina, mas bem que gostaríamos, pois a cidade apesar de seu imenso crescimento imobiliário, ainda tem muitas avenidas repletas de árvores como a Frei Serafim, Santos Dumont, Maranhão, avenida principal do Saci, Padre Humberto, e tantas outras repletas de caneleiros, jucás, oitis, faveiras, carnaúbas, e agora a indiana neem.
Abrindo um parêntesis, me lembro bem que em seu mandato como Prefeito da Cidade Freitas Neto (1983-1986) tentou povoar Teresina com flores. Os machões teresinenses abortaram a ideia. Mas olhando para o mundo que mais atrai turismo com as flores, registramos que cidades como : Keukenhof na Holanda, Campos de lavanda na França, Fuji Shibazakura no Japão, Miracle Garden nos Emirados Árabes, dentre outros, sem esquecer de Holambra no Brasil. Cidades visitadas por milhares de turistas devido às paisagens urbanas criadas pelo homem. Teresina poderia ser assim.
O MPL defende essa ideia, a de rearborizar os espaços urbanos, dando um toque ambiental à Cidade, voltando a cognominá-la de “Teresina Cidade Verde, agora colorida e perfumada”.
Ah, sim, Mainha e Jorge Lopes (líderes do movimento) estão de acordo comigo, concordaram em que as cidades repletas de Ipês, Flamboyant´s e Escumilhas Africanas seria o máximo.
A única dúvida está em povoar não só a capital, mas também encher de árvores floríferas as cidades de Parnaíba, Picos e Floriano, por múltiplas razões, uma delas a meu ver a mais forte é que o setor apícola cresceria absurdamente, produzindo mel.
Nesse caso as abelhas seriam sem ferrão.
