O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) intensificou suas invasões em diversos estados, mesmo após o governo Lula sinalizar maior aproximação com o movimento. Apenas entre 11 e 14 de março, o movimento promoveu mais de 70 ações de protestos e invasões no país.
A retomada das invasões, como parte do Abril Vermelho, ocorre pouco depois da visita do presidente ao acampamento Quilombo Campo Grande, em Minas Gerais, onde Lula anunciou a destinação de recursos para a reforma agrária. No entanto, o MST considera os avanços do governo insuficientes e pressiona por mais apoio, com críticas ao orçamento destinado à desapropriação de terras.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) intensificou suas invasões em diversos estados, mesmo após o governo Lula sinalizar maior aproximação com o movimento.
A retomada das invasões, como parte do Abril Vermelho, ocorre pouco depois da visita do presidente ao acampamento Quilombo Campo Grande, em Minas Gerais, onde Lula anunciou a destinação de recursos para a reforma agrária. No entanto, o MST considera os avanços do governo insuficientes e pressiona por mais apoio, com críticas ao orçamento destinado à desapropriação de terras.
Em comunicado divulgado na quinta-feira, o MST afirmou que a reforma agrária não tem sido tratada como uma prioridade de Lula em seu terceiro mandato. O movimento também criticou a lentidão nas desapropriações de terras e a falta de ações efetivas.
Apenas entre 11 e 14 de março, o MST promoveu mais de 70 ações de protestos e invasões. O movimento ocupou propriedades em estados como Bahia, Espírito Santo, Ceará, Paraná e Rio de Janeiro.