Esquerda detesta Israel? Brasil sequer se manifestou nesta data…

Curiosidades

Nesta segunda-feira, o mundo volta os olhos para a Polônia, onde mais de 50 líderes mundiais se reúnem para marcar os 80 anos da libertação de Auschwitz, o maior campo de extermínio nazista. No entanto, o Brasil, sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, não consta na lista de participantes, um fato que deveria preocupar profundamente todos os brasileiros.

Por outro lado, visualizamos na mídia milhares de palestinos voltando pra casa, depois que Israel abriu bloqueios de estradas, após o grupo militante Hamas concordar em entregar a refém israelense Arbel Yehud e outros dois.

A ausência de uma delegação oficial é mais do que um descaso; é um sinal alarmante da indiferença com que o governo trata eventos que transcendem fronteiras políticas e ideológicas. Auschwitz não é apenas um marco do passado; é um símbolo do que acontece quando o ódio, a intolerância e a desumanidade se tornam políticas de Estado. Ignorar tal ocasião é ignorar as lições da história.

Desde a criação do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, em 2005, as nações têm reafirmado seu compromisso com o “nunca mais”. Para o Brasil, que historicamente sempre manteve boas relações com a comunidade judaica e se posicionou contra o antissemitismo, o boicote implícito deste evento é um retrocesso diplomático e moral. É de se perguntar: O Hamas, esse grupo terrorista que odeia Israel é visivelmente de extrema esquerda.

Parece que sim!

Enquanto líderes como Emmanuel Macron, Olaf Scholz e outros estadistas mostram respeito e comprometimento com a memória das vítimas, Lula e sua equipe (de esquerda) optaram pelo silêncio. O vice-presidente Geraldo Alckmin e o chanceler Mauro Vieira limitaram-se a enviar mensagens protocolares em eventos locais, mas isso está longe de suprir a ausência de representantes de alto nível em Auschwitz.

É necessário questionar: o que explica esse desinteresse? Seria uma tentativa de agradar setores que relativizam as atrocidades nazistas ou que sustentam narrativas antissemitas disfarçadas de crítica ao Estado de Israel? Ou seria simplesmente a incompetência de um governo incapaz de compreender a importância diplomática e simbólica de tal evento?

Fica claro que a esquerda não gosta de Israel e nem de Cristãos. Alguns se escondem debaixo do manto da Igreja católica, mas no fundo detestam todos os que se dizem seguidores de Jeová, Cristo, N. Senhora…

Lula, que gosta de se apresentar como um líder global, perdeu a oportunidade de mostrar ao mundo o que ele é de fato. O Brasil parecia estar alinhado com os valores de respeito à vida, à liberdade e à dignidade humana. Deveríamos num dia como este, reverenciar os 80 anos da libertação de Auschwitz, e aplaudir, ajudar e apoiar o retorno ao mundo da paz… Na foto mais de 500 mil palestinos voltam pra casa….. Ao escolher a ausência, o governo Lula demonstra um desprezo pelo papel histórico do país e enfraquece nossa posição no cenário internacional.

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