O home office, que surgiu como solução durante a pandemia, virou motivo de discórdia no mundo corporativo. Se antes era visto como ferramenta de flexibilidade e produtividade, agora passou a ser alvo de críticas duras de grandes executivos. A pressão pelo retorno aos escritórios cresce, e a disputa entre liberdade individual e eficiência coletiva ganha novos capítulos em 2025
Cada vez mais líderes de grandes empresas estão abandonando o home office e exigindo a volta obrigatória aos escritórios. A decisão reacende uma discussão intensa sobre produtividade, colaboração e o futuro do trabalho em um mundo pós-pandêmico. O modelo que ganhou força durante a pandemia de Covid-19 enfrenta agora um período de questionamentos. Em 2025, o cenário aponta para uma virada definitiva.
Executivos de peso têm adotado uma postura crítica. Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, já declarou que o home office é “besteira” e que a presença física é insubstituível. Em 2025, a Alphabet, controladora do Google, decidiu reforçar sua política de retorno ao escritório em meio à corrida pela inteligência artificial.
A empresa passou a restringir o home office para parte de sua equipe, especialmente os funcionários que vivem a menos de 50 milhas (cerca de 80 quilômetros) de uma unidade da companhia. Para esse grupo, a regra é clara: a presença física deve ocorrer por, no mínimo, três dias por semana.